Se o vento e o tempo
ainda têm lições para da,
a mais pusilânime será
que no amor não existe democracia;
Em modos liberais nos afoitamos
ao corpo desejado de Deméter
qual ladrão ocasional
encontra a janela aberta;
Cedo nos apegamos
às benesses do amor
e daquilo que tínhamos por empréstimo
nos queremos tornar donos e senhores,
O corpo tão desejado
o vemos, como uma extensão
do nosso próprio corpo,
E mais faríamos,
se porventura lêssemos os pensamentos.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
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Um comentário:
são todos francamente bons.
já vou aqui...
:)
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