E por mais que a besta grite,
os seus lamentos continuarão surdos
nas paredes inertes do tempo;
Lembra-te, sonhador,
quantos génios como tu
(e cedo ceifados à vida)
a humanidade produziu?
E de quantos nada resta?
A besta grita porque grita.
Os seus gritos serão
(como sempre)
surdos, aos olhos do tempo.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário