quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Disseste exalar dos meus poros o odor pútrido do perfume barato das turbas, ao que eu repliquei: "Qualquer servirá, desde que oculte a fragância de uma alma."

Um comentário:

Lugones disse...

Caro Aristotélico, vejo que já tem um blog, irei consultá-lo regularmente. Bem vindo!