domingo, 23 de dezembro de 2007

Já estava na hora de ver choro sincero. Choro sincero em tempos de performance. Lamentos não calculados, verdades absolutas em tempos de relatividade. De novo, um Deus único, ou vários Deuses, mas Deuses! Antes os Deuses à moda antiga que os seus substitutos. Já era tempo de alguém rebentar com esta pasmaceira. Deus de Abraão, Akanethon, semideuses e outros… Continuem a ser a solução. Direi a mim próprio aquilo que existia e não existia, e no entanto conhecia tão bem toda esta história… Cheguei então a esse Estado de Alma inerme em que só queremos que nos odeiem para não sermos indiferentes.

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