Não sou eu,
Mas o meu corpo que vagueia por
espaços estranhos.
Faces desfiguradas
passam pelas estradas.
Séculos de história sobre os meus pés,
Que se abrisse o solo e me absorvesse
como o calor intrépido que me consolme a alma.
Vejo mãos e cabelos
Bandeiras e estandartes.
Tudo tão agarrado à vida.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
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