Sinto a fragilidade de ser homem
Nesta ténue memória
Dos orgasmos esquecidos
Como a hora aflita passa
E o cheiro dos mundanos perfumes.
É quando entro em ti
Sôfrego te afago e torturo
Saio exausto e incerto
Desse mundo visceral
Saio exausto e perdido
Esmorece-me a veia animal
Nesse labirinto de entranhas
Não sinto mais universo
Do que de novo, sair de ti
Criança nos teus braços*
*nota do autor: Ao encontro dessa tendência hodierna de descortinar sexo em todas as expressões artísticas, o autor deste blog resolveu tornar o sexo explícito, e assim poupar trabalho aos nossos ilustres psicólogos e exegetas.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
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3 comentários:
www.vidamiseria.blogspot.com
www.unidosomosmais.blogspot.com
Isto o que entra firme e hirto, sai sempre engelhado e macambuzio. ;)
Até tem razão, mas qual Fénix, renasce das cinzas...
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