Acabemos com as palavras,
Finalmente!
Empecilhos,
Queremos a essência
dos rostos,
das acções,
A Beleza e o Amor como eles são;
Inventemos a nossa própria língua,
Não lhe chamaremos língua,
Chamemos-lhe anátema!
Depois faremos um Castelo
apenas com ideias, emoções e suspiros,
sem palavras;
Podemo-nos arvorar de criadores,
Quiçá Deuses?
Sairemos à rua
Como Gulliver em Lilliput;
Seremos gigantes num mundo sem factos;
Acabaremos também com o Tempo,
Faremos musas com as unhas dos pés
e escreveremos apenas com os
nossos corpos.
Então viveremos!
quinta-feira, 30 de abril de 2009
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