Perversos céus opacos
Sempre nós assim
Fugimos de rios e pontes
Sempre nós inocentes objectivos
Sem Deus nem lei nem pátria
Só a eterna sobrevivência
Coloca cabeças ao alto
E espalha nos corações alegria
Quisera eu sempre bocejar
A sombra da minha virtude animal
Mas a dúvida atroz vai vencendo
Já nem nada chego a ser
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
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