Histórias de bons tempos, non capisco.
Os tempos nunca foram história nem bons,
Sempre horripilantes e caóticos.
Dos que lhe sobreviveram, resta a memória
Que um dia os deixará na sombra.
Sempre tudo estranho, pure strano,
De quantos com amores de infância,
Vidas irrepetíveis se encontram postergadas
Espalhadas na areia.